Ênio da Silveira torna-se um dos principais editores do país.
A Editora Civilização Brasileira, da qual Ênio da Silveira assume o controle total em 1963, com a morte de Octalles, seu sogro, estimula especialmente os escritores nacionais modernos. Apresenta, também, uma grande variedade de traduções da literatura moderna da Europa, da América do Norte e, até, do Japão.