Lobato adquire a Revista do Brasil por 13 contos de réis.
Percebendo que “o mais sério problema que o livro enfrentava no Brasil era a falta de pontos de venda” (…) “seu primeiro passo foi aumentar os pontos de venda para perto de duzentos, utilizando a rede de distribuição da Revista do Brasil.” (…) “O passo seguinte foi escrever a todos os agentes postais do Brasil, (1.300 ao todo) solicitando nome e endereço de bancas de jornal, papelarias, farmácias ou armazéns que pudessem estar interessados em vender livros.”* Teve sucesso e enviava livros em consignação a quase dois mil distribuidores no país.
*HALLEWEL,1985, p. 245.