Francisco de Paula Brito abre livraria na Praça da Constituição, 51, RJ.

“Sem Paula Brito é possível que quase não houvesse literatura brasileira no século XIX, ainda que a maioria acabasse sendo publicada pela Garnier.”* Em 1924, ingressou como aprendiz na Tipografia Imperial e Nacional. Sua livraria vendia periódicos como O Ipiranga, O Simplício da Roça, Sentinela da Liberdade e O Regente. Além disso, encadernava livros, atividade importante no seu negócio.**

* HALLEWEL, 1985, p. 265.

**GODOI, 2016.

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