Chega ao Brasil a Missão Artística Francesa.
Com a chegada ao Rio de Janeiro da Missão Artística Francesa, D. João VI cria a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, onde os franceses formariam uma nova geração de artistas no estilo neoclássico, então em voga. Um desses artistas era Grandjean de Montigny, que produziu os mais importantes edifícios públicos do país, na época, entre eles, o Solar Grandjean de Montigny (na rua Marquês de São Vicente 225, Gávea), onde viveu e morreu o arquiteto, e que pertence à Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), funcionando hoje como Centro Cultural. O arquiteto criou, também, a antiga Praça do Comércio, hoje Casa França-Brasil (rua Primeiro de Março, 66, Centro); o pórtico da Academia Imperial de Belas Artes, que pode ser visto no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Rua Jardim Botânico, 1008) e o chafariz do Rocio Pequeno, na Praça Afonso Viseu, Alto da Boa Vista.* Arquitetura também é leitura.
*https://pt.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Victor_Grandjean_de_Montigny