É criada a Academia dos Renascidos, na Bahia.
“Com alguma tendência francesa é a Academia dos Renascidos (…) possivelmente a de vida mais curiosa. Esta academia tentava reviver a dos Esquecidos, com 40 sócios efetivos e 115 extranumerários, além de uma insígnia com a fênix de olhos fitos no céu, uma divisa ambiciosa: Multiplicabo Dies (Multiplicarei os dias); e um mecenas incomum: o Marquês de Pombal que, um ano depois, a fecharia e prenderia seus membros”, (…) “por não cumprimento às ordens de perseguição aos jesuítas.”* Frutos dessa academia: Desagravos do Brasil e glórias de Pernambuco, de Domingos Loreto Couto, e Novo orbe seráfico, de Antonio de Santa Maria Jaboatão.
*ARAÚJO, 2012, p. 57.