A primeira prova concreta da existência de uma impressora no Brasil (Rio de Janeiro), de cujo funcionamento há evidências, deu-se em 1747.
As demais suposições de alguns historiadores não se confirmaram através de documentos. A impressora pertencia a Isidoro da Fonseca que produziu nela duas obras: um folheto de 24 páginas, publicado em 07/02 e um volume de grande formato, 80×70. Assim que em Lisboa as autoridades tomaram conhecimento do fato coibiram sua continuidade. Havia proibição de Portugal a qualquer tipo de impressão no país, por medidas de segurança da metrópole.*
* HALLEWELL, 1985, p. 18-19.