Livros que circulam no país, no século XVII, não se limitam mais à temática religiosa.

“No plano da Linguística circulavam com desembaraço a Arte Latina, do Padre Manuel Álvares, a Prosódia, de Bento Pereira, a Rudimenta, de autoria indefinida, com explicações do modelo latino de construções sintáticas”. Ainda assim, as leituras dominantes eram de textos religiosos. Entre as obras de ficção de que se têm registro aparecem as Novelas exemplares, de Cervantes, e dois livros de teatro: um de Comédias e outro de Entremeses.*

*ARAÚJO, 2012, p. 54.

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