Quando Perrault divulgou os contos populares de origem medieval, o imaginário em aberto sobre a vida psíquica e social, foi imediatamente acolhido pela infância e juventude. De aí em diante, a literatura dita infantil e juvenil criou um acervo de narrativas que a educação, ora convoca como adjuvante, ora rejeita como arrojada. Queremos identificar neste ponto autores e ilustradores que ainda hoje reconhecem nas artes matéria prima de formação da subjetividade.
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